Um Patrimônio Vivo
Filhos da Terra – Diversidade e Cultura é um projeto de pesquisa e documentação audiovisual da cultura popular no Brasil e em países historicamente ligados ao seu processo de colonização, como Portugal e Angola. Desde 2015, o projeto busca reconhecer e valorizar um patrimônio cultural vivo, muitas vezes marginalizado, ampliando o conhecimento sobre tradições que resistem ao tempo e às transformações sociais.
A pesquisa se baseia em uma observação participativa, registrando o cotidiano e os saberes de mestres, brincantes, artesãos e comunidades que preservam expressões culturais transmitidas por gerações. São festas, ofícios, ritos e modos de vida que conectam povos indígenas, africanos e europeus, formando a identidade cultural brasileira. Inspiradas na obra O Povo Brasileiro, de Darcy Ribeiro, as Rotas Culturais do projeto organizam essa documentação em percursos que evidenciam os processos históricos de formação do país, revelando a diversidade étnica e artística do Brasil.
O projeto nasce do compromisso contínuo de pesquisadores e documentaristas em explorar e divulgar as raízes culturais do Brasil. Em um território de dimensões continentais e marcante diversidade, a documentação audiovisual se torna uma ferramenta essencial para garantir acesso à informação e fortalecer a memória coletiva. Sob o olhar sensível do fotógrafo Eraldo Peres, Filhos da Terra transforma imagens em histórias, revelando a essência das festas, celebrações e do povo brasileiro.
Buscando sempre a compreensão coletiva dos bens culturais, o projeto desenvolve uma metodologia de pesquisa que traz referências da antropologia e da etno-fotografia. Baseia-se nos processos do Inventário Participativo do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), nas recomendações de salvaguarda da Unesco e nas metas do Plano Nacional de Cultura. Seu processo de investigação é composto por cinco fases principais:
1. Pesquisa Bibliográfica – Definição / Revisão das Rotas Culturais e territórios de pesquisa.
2. Pesquisa Referencial Cultural – Levantamento e classificação das manifestações culturais a serem documentadas de acordo com as Rotas Culturais, em função de sua tipologia e território de acontecimento.
3. Escolha do bem cultural – Definição das manifestações culturais a serem documentadas ponderando:
a) se a comunidade local considera a manifestação um bem cultural parte de sua tradição e memória;
b) data, período e recorrência da manifestação cultural;
c) seus processos de transformação e se há risco de extinção;
d) se existem iniciativas ou processos de registro e salvaguarda.
4. Documentação do bem cultural – Realização do trabalho de campo, utilizando como instrumentos de registro e coleta de dados a produção de ensaios fotográficos, gravações de entrevistas, depoimentos em vídeo e fichas de inventário.
5. Sistematização de conteúdo – Organização e edição dos produtos editoriais – Cadernos de Pesquisa, Narrativas Visuais e Multimídias – para publicação no site do projeto e disponibilização ao público.
Clique nas imagens para ampliá-las.
Buscando sempre a compreensão coletiva dos bens culturais, o projeto desenvolve uma metodologia de pesquisa que traz referências da antropologia e da etno-fotografia. Baseia-se nos processos do Inventário Participativo do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), nas recomendações de salvaguarda da Unesco e nas metas do Plano Nacional de Cultura.
Seu processo de investigação é composto por cinco fases principais:
1. Pesquisa Bibliográfica – Definição / Revisão das Rotas Culturais e territórios de pesquisa.
2. Pesquisa Referencial Cultural – Levantamento e classificação das manifestações culturais a serem documentadas de acordo com as Rotas Culturais, em função de sua tipologia e território de acontecimento.
3. Escolha do bem cultural – Definição das manifestações culturais a serem documentadas ponderando:
a) se a comunidade local considera a manifestação um bem cultural parte de sua tradição e memória;
b) data, período e recorrência da manifestação cultural;
c) seus processos de transformação e se há risco de extinção;
d) se existem iniciativas ou processos de registro e salvaguarda.
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Professora e pesquisadora (UnB e IRB) | Coordenadora de pesquisa
Professor e pesquisador (UFS e UFBA) | Pesquisador de conteúdo
Jornalista | Diretora de Conteúdo Digital e Assistente de pesquisa
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