Patrimônio Vivo
Filhos da Terra – Diversidade e Cultura é um projeto continuado, desde 2016, de pesquisa e documentação audiovisual da cultura popular no Brasil e países correlacionados ao seu processo inicial de colonização, principalmente Portugal e Angola, buscando uma conscientização para o conhecimento e a importância de um patrimônio vivo e muitas vezes colocado à margem do reconhecimento dos processos culturais.
O foco da pesquisa está em uma observação participativa e documentação do universo dos agentes sociais que detém os mais diversos saberes, impressos em lugares, ofícios, celebrações, formas de expressões e modos de viver e de ser, de povos e territórios percorridos por indígenas, africanos e europeus, cujas as tradições resistem ao tempo e às transformações sociais, e formam a identidade cultural brasileira.
As narrativas construídas a partir do Filhos da Terra transcendem as limitações geográficas e conectam roteiros determinados pelas tipologias culturais, apresentando a diversidade étnica e a diversidade do patrimônio artístico e cultural do Brasil.
A manutenção e continuidade do projeto, parte, inicialmente, de uma motivação crescente de uma linhagem de pesquisadores e documentaristas, que é o de buscar nossa identidade no domínio da cultura. Motiva-se também em buscar caminhos e respostas para o desafio de possibilitar o acesso à informação em um país com dimensões continentais e expressiva diversidade étnico-cultural. Versa ainda sob o olhar singular da cultura popular através do trabalho documental produzido pelo fotógrafo Eraldo Peres, o qual imprime emoções e mostra ao Brasil quem é o povo brasileiro, como são suas festas e celebrações.
Buscando sempre a compreensão coletiva dos bens culturais, o projeto desenvolve uma metodologia de pesquisa que traz referências da antropologia e da etno-fotografia. Baseia-se nos processos do Inventário Participativo do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), nas recomendações de salvaguarda da Unesco e nas metas do Plano Nacional de Cultura. Seu processo de investigação é composto por cinco fases principais:
1. Pesquisa Bibliográfica – Definição / Revisão das Rotas Culturais e territórios de pesquisa.
2. Pesquisa Referencial Cultural – Levantamento e classificação das manifestações culturais a serem documentadas de acordo com as Rotas Culturais, em função de sua tipologia e território de acontecimento.
3. Escolha do bem cultural – Definição das manifestações culturais a serem documentadas ponderando:
a) se a comunidade local considera a manifestação um bem cultural parte de sua tradição e memória;
b) data, período e recorrência da manifestação cultural;
c) seus processos de transformação e se há risco de extinção;
d) se existem iniciativas ou processos de registro e salvaguarda.
4. Documentação do bem cultural – Realização do trabalho de campo, utilizando como instrumentos de registro e coleta de dados a produção de ensaios fotográficos, gravações de entrevistas, depoimentos em vídeo e fichas de inventário.
5. Sistematização de conteúdo – Organização e edição dos produtos editoriais – Cadernos de Pesquisa, Narrativas Visuais e Multimídias – para publicação no site do projeto e disponibilização ao público.
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Buscando sempre a compreensão coletiva dos bens culturais, o projeto desenvolve uma metodologia de pesquisa que traz referências da antropologia e da etno-fotografia. Baseia-se nos processos do Inventário Participativo do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), nas recomendações de salvaguarda da Unesco e nas metas do Plano Nacional de Cultura.
Seu processo de investigação é composto por cinco fases principais:
1. Pesquisa Bibliográfica – Definição / Revisão das Rotas Culturais e territórios de pesquisa.
2. Pesquisa Referencial Cultural – Levantamento e classificação das manifestações culturais a serem documentadas de acordo com as Rotas Culturais, em função de sua tipologia e território de acontecimento.
3. Escolha do bem cultural – Definição das manifestações culturais a serem documentadas ponderando:
a) se a comunidade local considera a manifestação um bem cultural parte de sua tradição e memória;
b) data, período e recorrência da manifestação cultural;
c) seus processos de transformação e se há risco de extinção;
d) se existem iniciativas ou processos de registro e salvaguarda.
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Professora e pesquisadora (UnB e IRB) | Coordenadora de pesquisa
Professor e pesquisador (UFS e UFBA) | Pesquisador de conteúdo
Jornalista | Diretora de Conteúdo Digital e Assistente de pesquisa
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